Em decorrência do isolamento social, Guilherme França se viu acompanhado apenas de sua guitarra e um computador. Foi o suficiente para que o músico (também guitarrista da Quasar) começasse a gravar suas músicas, fazendo com que o Sagrados Anônimos surgisse.

Flutuando entre o shoegaze, dream pop e o rock alternativo, a Sagrados Anônimos propõe reflexões sobre convivência, abordando temas como desencontros; como não conseguir se impor; ou sobre a incapacidade das pessoas de se botarem na posição de ouvinte. "É uma jornada para martelar de uma vez por todas que, mesmo contra nossa vontade, estamos todos Atrelados", define Guilherme.
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Em Atrelados (2024), primeiro álbum, o projeto combina um instrumental de eletrônicos com timbres expansivos e ambientais, destacando as paredes de guitarras, baixos sólidos e baterias lo-fi, construindo essa base em looping para as frases marcantes nas letras de Guilherme - como é o caso de "Relógio de Pedras".
Gravado em casa e no Red Star Estúdio, em Pinheiros, São Paulo, Atrelados tem a assinatura de Guilherme França na produção, captação de instrumentos, mix, master e identidade visual.
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