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  • Foto do escritorMichele Costa

Conheça: Fugere

A palavra fugere significa "fuga ou voo" – um ótimo termo para denominar uma banda, afinal, quando encontramos a arte, fugimos da realidade cruel que vivemos. Nascida no povoado de Areal - cidade de dez mil habitantes da região serrana do estado do Rio de Janeiro - a Fugere foi criada pelo guitarrista e vocalista Frederico Arruda como "apenas uma banda de estúdio".


Assim, em 2020, Frederico se junta a João Gumury para gravar Fugere, EP que conta com quatro faixas que misturam português e inglês. Com produção de André Medeiros e participação de Max Souza na bateria, Fugere aborda os conflitos geracionais sob uma ótica existencial e surreal, sob o rock e o folk music dos anos 60 com a música brasileira. 


Após dois singles, lançados em 2021, a banda ressurge com "Borras de Café", canção que se constrói com imagens sonoras de dias nublados ao mesmo tempo que carrega uma sensação de conflitos internos. “Na esfera de construção lírica, a música trata de problemas no campo dos afetos, desilusões graves e iconoclastas na esfera da amizade e, também, da despedida de pessoas próximas, seja por morte ou rompimento. Basicamente há um eu-lírico "sentado no divã" em um dia chuvoso investigando-se solitariamente sobre causas e motivos dessa quebra de ícones e afetos, sobre o tempo e a morte”, explica Frederico.



O single foi gravado entre Areal e Juiz de Fora, no Canil Recs, produzido por Paulo Aiello e Everton Surerus, que também fez a mixagem e a masterização da faixa. Este é o primeiro de três lançamentos que precedem o álbum da banda, que tem previsão de lançamento para 2025. 


Atualmente, a Fugere é formada por Frederico, João (violão, violoncelo, violino e viola de arco), Max Souza (bateria e percussões), Everton Surerus (guitarra), Daniel Mello (baixo) e Matheus Vieira (teclas), que transforma a banda de estúdio em uma banda de shows com toda sua potência. 

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